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O artigo aborda a importância das agências de checagem de notícias falsas no combate à desinformação no Brasil, avaliando a conformidade de suas metodologias com as recomendações da IFLA. O objetivo é verificar se as agências brasileiras seguem os preceitos da IFLA para o uso crítico da informação. A pesquisa utilizou uma abordagem qualitativa e descritiva, realizando uma análise documental de documentos da IFLA e das metodologias das agências Aos Fatos, Agência Lupa, Estadão Verifica e UOL Confere. Os resultados indicam que há uma conexão entre os métodos de checagem das agências e as recomendações da IFLA, embora não seja explicitamente declarado pelas páginas analisadas. A Agência Lupa se destaca por sua preocupação com a formação de cidadãos críticos e informados, promovendo cursos e treinamentos sobre desinformação e letramento informacional. As demais agências também incorporam princípios importantes, mas de maneira menos explícita. As considerações finais sugerem que a IFLA poderia fortalecer sua relação com a IFCN, contribuindo para uma maior integração das práticas de checagem de fatos com as diretrizes da biblioteconomia, promovendo um ambiente informativo mais confiável e transparente. O estudo reforça a necessidade de uma abordagem colaborativa e educativa para combater a desinformação e fortalecer a competência em informação na sociedade.