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Esta pesquisa analisa barreiras informacionais vivenciadas por mães de filhos/filhas com Síndrome de Down residentes em Goiânia/GO no âmbito de processos de apropriação da informação. Metodologicamente, teve como campo de pesquisa 12 (doze) mães que mantinham relações de amizade e colaboração em decorrência da convivência cotidiana e compartilhada devido à Síndrome de Down de seus filhos/filhas e que utilizavam os serviços oferecidos pelo Centro Estadual de Reabilitação e Readaptação Dr. Henrique Santillo – CRER, localizado na cidade de Goiânia/GO. Na coleta dos dados, foi utilizado o  método “bola de neve” para a seleção das mães pesquisadas e a entrevista guiada para a obtenção dos dados. As análises dos dados evidenciaram a presença das seguintes barreiras informacionais:  intraorganizacional (41%), de eficiência (33%), ideológica (12%), de consciência e conhecimento da informação (8,2% ), desinformação (3,3%). As barreiras financeira e psicológica/emocional apresentaram 1% das ocorrências respectivamente. Considera-se que pesquisas sobre processos de apropriação da informação possam incorporar a abordagem teórico-conceitual das barreiras informacionais e, desta forma, ampliar a compreensão sobre as dificuldades vivenciadas por sujeitos informacionais ao desenvolverem tais processos. As barreiras informacionais são elementos constitutivos do fenômeno informacional e, sob esta configuração, devem ser identificadas e, em um segundo momento, analisadas no sentido de gerar estratégias de enfrentamento visando a redução ou eliminação destas dificuldades.